Ação visa conscientizar o mundo sobre a importância do consumo destes alimentos, essenciais para a nutrição humana, segurança alimentar e também como fator relevante no combate ao coronavírus, pelo aumento da imunidade.
A Assembleia Geral das Nações Unidas designou 2021 como o Ano Internacional das Frutas e Hortaliças para aumentar a conscientização sobre a importância do consumo destes itens, que são essenciais para a nutrição humana, segurança alimentar e saúde, e para o cumprimento dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas (ODS).
O momento atual, em que vivemos a pandemia do coronavirus, torna o consumo destes alimentos ainda mais importantes, para garantir nossa imunidade em alta.
Segundo a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO), a banana é a fruta mais vendida nos supermercados e a quarta cultura alimentar mais importante do mundo. Mas a FAO chama a atenção para a diversidade de frutas, legumes e verduras cultivados nas várias partes do mundo, que estão ficando esquecidos ou subutilizados, seja por causa da mudança de gostos e tendências, processamento demorado e trabalhoso ou porque outras safras alcançam preços mais altos.
Então, para despertar sua curiosidade, aqui estão três frutas, legumes e verduras dos quais você talvez não tenha ouvido falar …
Fruta-pão – A polpa branca tem textura de pão e sabor de castanha. Contém altos teores de amido que pode ser um bom substituto para a farinha de trigo. A árvore da fruta-pão é tropical e sua fruta pode ser comida crua quando madura ou cozida quando ainda imaturas – como você faria batatas.
Moringa – Todas as partes da árvore moringa –casca, vagem, folhas, nozes, sementes, tubérculos, raízes e flores– são comestíveis. Suas folhas, raízes e vagens imaturas são consumidas como hortaliça. As folhas de Moringa são ricas em proteínas, vitaminas A, B e C e minerais, altamente recomendadas para mulheres grávidas e lactantes, bem como para crianças pequenas.
Cardo – É um parente próximo da alcachofra e é usado em pratos tradicionais da Espanha, da Itália e do sul da França. Suas flores podem substituir o coalho –uma enzima usada para transformar o leite em queijo– e suas folhas são consideradas diuréticas, uma vez que melhoram a função da vesícula biliar e do fígado e estimulam a digestão. As sementes podem ser prensadas em óleo para a produção de combustível biodiesel.
Fonte: Mais informações no site da FAO
